sexta-feira, 12 de setembro de 2025

Bate-papo literário e sessão de autógrafos

 Aconteceu na biblioteca do Senac Nações Unidas / SP , o bate-papo literário e sessão de autógrafos nos dias 14 e 15 de agosto de 2025, como incentivo à leitura para os estudantes do Ensino Médio Técnico, referente ao livro Grandes Favelas e suas brechas dentre becos e vielas.










quinta-feira, 12 de dezembro de 2024

Fotos do lançamento do meu oitavo livro, o romance Grandes Favelas

Fotos do lançamento do meu oitavo livro, o romance Grandes Favelas, que aconteceu no dia 07/12/2024. Foi muito lindo! Ficam aqui os meus agradecimentos a todas as pessoas queridas que compareceram para festejar esse momento especial.

Muitíssimo obrigado!!!















segunda-feira, 18 de novembro de 2024

GRANDES FAVELAS - meu novo romance



Sinopse

No romance Grandes Favelas e suas brechas dentre becos e vielas, Adenildo Lima mergulha na realidade das favelas brasileiras por meio do olhar de seu Nadie, um personagem que carrega a voz, a dor e a resistência de toda uma comunidade. Em um "lugá deslugaralizado," como ele mesmo descreve, recebe em sua casa um funcionário do Estado que vai investigar a morte de um adolescente. E é a partir daí que, por meio da ficçãoa história traz à tona a violência, a truculência por parte dos agentes públicos, ao ter como vítima os moradores das favelas. Ou seja, seu Nadie enfrenta as dificuldades diárias impostas por um Estado que, democraticamente, se faz ausente, deixando os moradores à mercê de uma vida de lutas e sofrimentos e, principalmente, ao terem seus direitos violados. Com uma variedade linguística que ecoa o grito de resistência, seu Nadie recria a gramática tradicional e, assim, leva o leitor a gaguejar no próprio idioma, confrontando-o com as “dô doída” e os silêncios gritantes da favela.


domingo, 10 de novembro de 2024

GRANDES FAVELAS - capa do meu oitavo livro - prestes a ser lançado




Gênero Literário: ROMANCE

Prefácio de Maria Vilani

Arte de capa, contracapa e miolo do artista plástico Ricardo Negro

Projeto Gráfico de Roberto de Lima


quinta-feira, 17 de outubro de 2024

Prêmio Off Flip de Literatura 2024

 Neste livro tem um poema meu, que foi finalista no prêmio.




terça-feira, 24 de outubro de 2023

Antologia Nordestes - Selo Off Flip

Nesta coletânea participo com três textos, em três gêneros literários: conto, poesia e crônica



terça-feira, 29 de novembro de 2022

20ª FLIP - Festa Literária Internacional de Paraty


O meu romance, Maria, publicado pela Kotter Editorial
 
Com o escritor e editor Daniel Osieck




segunda-feira, 15 de agosto de 2022

OFICINA DE ESCRITA CRIATIVA

 Inscrevam-se: ainda temos vagas...


INSCRIÇÕES OFICINA: Escrita Criativa
Modalidade Online - Oficina Gratuita

Olá, pessoal, tudo bem?

A partir do dia 20 deste mês vou dar uma Oficina de Escrita Criativa - Oficina de Leitura e Produção Literária (Oficina Gratuita), pelo Centro Cultural da Diversidade, SP, que eu fui contemplado por um Edital oferecido pela Prefeitura de São Paulo. Abaixo segue o link para inscrição.




sexta-feira, 15 de julho de 2022

A essência das flores

 O meu próximo livro, A essência das flores, está em pré-venda no site da editora. Confiram: 

Editora Folheando





segunda-feira, 4 de julho de 2022

26ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo

 Na 26ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo, com o meu livro, o romance Maria





terça-feira, 15 de março de 2022

1ª FLIPSP

 Algumas fotos da 1ª FLIPSP que eu participei como palestrante com o tema: As pessoas marginalizadas como protagonistas na literatura.


Também autografei meu romance Maria, e comprei vários livros, dentre eles, Melanina, de Tânia Tomé.

Link para acessar a página do evento:  http://www.flipsp.com.br/programa/index.html







quinta-feira, 10 de março de 2022

FLIP SP - Feira Literária de São Paulo

 FLIPSP - 1ª FEIRA LITERÁRIA DE SÃO PAULO - dias 12 e 13 de março

Vamos?



Link para acessar a programação completa: http://www.flipsp.com.br/programa/index.html

sexta-feira, 10 de dezembro de 2021

Revista Grajaú

Matéria sobre o meu livro Maria, na Revista Grajaú, ano 7, nº 21



sábado, 4 de dezembro de 2021

O meu livro Maria, na inauguração do Avesso Podcast

"Avesso Podcast é um programa da Associação Interferência, realizado em parceria com os Estúdios Flow."

Link: https://www.youtube.com/watch?v=yl8-ga04UVM



terça-feira, 9 de novembro de 2021

Podcast na Interativa Rádio Web

"Neste mês de novembro conversaremos com escritores; como abertura, conversamos com o Professor, Poeta e Escritor Adenildo Lima, nordestino, autor que acaba de lançar seu romance"Maria", um livro que nos prende do início ao fim.
Contatos via direct: @adenildolima.oficial

Vale a pena ouvir! "

Link para acessar a entrevista: Entrevista

23ª Festa do Livro da USP

 



Link para acesso: 23ª Festa do Livro da USP

quinta-feira, 10 de junho de 2021

Resenha Crítica sobre o livro Maria, de Adenildo Lima

 Por Gilvania Lamenha

 Nas tramas da leitura do romance Maria, de Adenildo Lima, é possível perceber a intertextualidade com a obra literária “Vidas Secas”, do consagrado escritor alagoano, Graciliano Ramos.

Há uma forte característica do processo de desumanização ocasionado pelos problemas sociais abordados na narrativa, e com muita riqueza de detalhes: a desertificação do sítio de Maria, pela falta de incentivo à agricultura familiar e a morte da biblioteca ambulante, que era sinônimo de diversão, pois a partir da contação de histórias, a imaginação despertou nas crianças o desejo de realizar os seus sonhos e superar aquela dura realidade.

Observa-se que através da prática da oralidade as sementes germinam e rendem bons frutos (leitura e escrita). No enredo desse romance há fortes características de uma literatura engajada, com a denúncia de injustiça social devido o surgimento do tráfico de drogas e aumento da violência acentuada pelo crime organizado e a impunidade.

A infelicidade do personagem Vicente é desmedida ao se deparar com a violenta morte de um trabalhador rural. Além de ter perdido a pessoa amada, Vicente teve a infância roubada devido à exploração do trabalho infantil, viu o descaso com a saúde pública refletida na falta de médico e assistência hospitalar, experimentou a fome e a miséria que ainda hoje obriga as pessoas a deixarem o lugar onde vivem, em busca de emprego para garantir a sobrevivência e a realização profissional.

            A valorização da natureza também é marcada na referida prosa: O silêncio da noite, o canto do galo, a paisagem rural. O olhar e a meiguice da cachorra Piaba se assemelham a de Baleia, pois é mais sensível que os humanos. A voz de Maria é estridente e aponta para as desigualdades sociais.


No capítulo Ana, quanta tristeza! Ela já estava sem pai, sem mãe, sem irmão, sem voz e nesse momento lembrei "E agora, José?", pois ele também ficou sem discurso. Mas ao visualizar o capítulo seguinte minha vontade foi de perguntar: E agora, Maria? E envolvida pelo enredo e pela linguagem acessível dessa maravilhosa obra literária, percebi na profunda reflexão de Maria que "A vida é o que se vive". Em instantes me deparei com a personagem que, vítima de um acidente de trabalho, já agonizava para morrer, mas em meio aos delírios não abria mão dos seus sonhos: ver o mar em sua imensidão e a filha formada.

            E para a minha alegria descubro que Maria Rita resistiu a todas as dificuldades enfrentadas. Ela é sinônimo de resiliência e representa todas as Marias desse país.      Tenho certeza de que ainda há muitas Ritinhas no Brasil, dispostas a mudar essa história de milhares de crianças vítimas do descaso social e que vivem esperando "dias melhores".

            Agora imagino... Se Maria Rita tivesse permanecido sentada no alpendre de sua casa, contemplando a desertificação do sítio onde morou, certamente não teria resistido aos percalços dessa vida. Mas foi graças a poesia de Drummond que teve suas forças revigoradas e através da leitura ganhou asas.

Já nem sei quantos Josés e quantas Marias há nesse país, que leram Carlos Drummond, Graciliano Ramos e certamente lerão Adenildo Lima. E sem muitas dificuldades gritarão em alta voz "eu preciso ser alguém na vida" e, após atravessar desertos, “eu sobrevivi", pois aprendi a arte de ouvir, falar, gostar de poesia, ler e escrever.

Minibiografia

Gilvania Lamenha Silva Santos, filha de José Lamenha da Rocha e Maria de Lourdes Luna da Silva, nasceu em 31 de janeiro de 1969, no Engenho Canto Escuro, município de Colônia Leopoldina.   Frequentou as turmas multisseriadas em escolas do espaço rural, mas concluiu a 4ª série na Escola Joaquim Luiz da Silva, após a sua vinda para a cidade. Cursou o fundamental II no Colégio Cenecista (até a 7ª série) e concluiu a 8ª série no Colégio Nossa Senhora de Lourdes, em Palmares- PE. Voltou ao Colégio Cenecista Padre Francisco para cursar o Magistério (1987). A graduação em Letras (1994) e a Especialização em Língua Portuguesa (2001) na Faculdade de Formação de Professores da Mata Sul - FAMASUL.

Em 01 de fevereiro de 1987 iniciou as atividades profissionais no quadro do magistério público municipal nas séries iniciais, na Escola Joaquim Luiz da Silva, também teve uma experiência com alfabetização de crianças, pela empresa privada por um período de quase 08 anos, na Escola Manoel Siqueira Campos, Destilaria Porto Alegre. Nas séries finais do ensino fundamental, lecionou na Escola Antônio Lins da Rocha, em Colônia Leopoldina e na Escola Municipal Carlos Regis de Andrade, em Sertãozinho de Baixo, Maraial –PE.  Ainda exerceu a função de professora por um período de aproximadamente três anos, no Curso de magistério do mesmo Colégio onde concluiu o ensino médio.

Por nove anos exerceu a função de coordenadora escolar na Semed - Colônia Leopoldina, foi gestora na Escola Antonio Lins da Rocha e na Escola Aristheu de Andrade. Aposentou-se em 2020, apenas na Rede Municipal. Atualmente integra o quadro de professora efetiva da Seduc/ Alagoas e ministra aulas de Língua Portuguesa no Ensino Médio da Escola Estadual Aristheu de Andrade, em Colônia Leopoldina.

 

sábado, 15 de maio de 2021

quinta-feira, 6 de maio de 2021

Maria

 Sinopse:

"Maria é uma cortadora de cana. Adenildo, neste livro, traz a voz desta mulher, e dos demais personagens que vivem à margem da sociedade, como protagonistas. A narrativa nos envolve do início ao fim. Maria, enquanto corta cana, sonha em ver pelo menos um dos seus filhos na universidade; sonha, mesmo dentre a pobreza extrema, e acredita que estudar é a única saída para o pobre se livrar de tanto sofrimento. Mas no sítio onde Maria mora não só tem tristeza, também é possível vivenciar contações de histórias em plena noite de luar. Por outro lado, também fica visível a triste realidade brasileira de crianças em plena puberdade trabalhando na roça, no canavial, no carvoeiro. Este é um livro de fôlego, que traz à tona um tema pouco explorado na literatura brasileira, ou seja, o corte de cana na visão de quem vive, isto é, um olhar de dentro para fora, e não ao contrário. Aliás, este livro é tão necessário para a nossa literatura, assim como foi – e é – Vidas Secas de Graciliano Ramos."

Prefaciado por Elisangela Baptista de Godoy Sartin

Mais informações, acesse: Kotter Editorial

sábado, 20 de março de 2021

Maria

Dois parágrafos do prefácio do meu romance, Maria, prestes a ser lançado.

Escrito pela professora Doutora em Filologia e Língua Portuguesa pela Universidade de São Paulo (USP), Elisangela Baptista de Godoy Sartin.

"Em cada diálogo com esse narrador, à moda Machadiana, le­vamos um chacoalhão, nos sentimos inertes diante de tanto descaso, nos sentimos impotentes e até mesmo coniventes em não gritar. A leitura de Maria vai além de percebermos o outro, ela nos faz perceber o que temos, o que vivemos e o que somos no mundo, nesse mundo onde quem pode mais chora menos.

Assim que adentramos na história, vivenciamos uma série de emoções e podemos enxergar obras já lidas pelo caminho. Assim como Aluísio Azevedo dá vida ao Cortiço, Adenildo Lima faz com que visualizemos o sítio de Maria, que assis­te a todos, tão vivo e tão repleto de tudo, principalmente de sonhos, tais como aqueles vividos por Manuel Bandeira em Pasárgada. Assim, o sítio de Maria, personificado pelo autor, nos permite caminhar por ele e acompanhar a cada persona­gem como se estivéssemos lá."

Editora: Sendas Edições, um selo da Kotter Editorial  

sexta-feira, 6 de novembro de 2020

O meu conto "O vírus da morte" foi aprovado no concurso cultural da UNIFEBE

O meu conto "O vírus da morte" (inédito), com tema sobre a pandemia, foi aprovado no Concurso Cultural da UNIFEBE - Centro Universitário de Brusque, Santa Catarina, e será lançado em E-BOOK.

"Entre contos enviados por 17 estados brasileiros e até internacionais, os avaliadores selecionaram dez para serem publicados de 10 a 13 de novembro, na edição impressa do jornal O Município. Todos os 54 contos selecionados estarão em um e-book no site da UNIFEBE."


Link com a lista dos nomes dos participantes: https://www.unifebe.edu.br



terça-feira, 3 de novembro de 2020

Contos da Quarentena - Finalistas do Concurso da TV 247

O meu conto "Silêncio de morte", finalista no concurso, está no segundo volume. A publicação é uma parceria da Kotter Editorial com o Brasil 247.

Vendas: https://kotter.com.br/loja/contos-da-quarentena-finalistas-do-concurso-da-tv-247-caixa/




Crédito das Fotos: Roberto de Lima

quinta-feira, 29 de outubro de 2020

Semifinalista no 3º Prêmio Literatura e Fechadura, 2020

O meu livro de poesia "Cão de vidro" (inédito) é SEMIFINALISTA no Prêmio Literatura e Fechadura, 3ª edição, 2020.

Para mais informações acesse:  Lista dos Semifinalistas


quarta-feira, 28 de outubro de 2020

Live - Bate-papo: Literatura e Artes Plásticas

Evento online, acompanhe:

https://www.instagram.com/livrariadagente/

"A Livraria da Gente e a Godê Galeria Online de Arte convidam para um encontro virtual com o escritor e poeta Adenildo Lima e com o curador e diretor artístico Carlos Jiménez. O evento será um bate-papo descontraído sobre Literatura e Artes Plásticas. Nesse encontro on-line, o público poderá interagir com os participantes por meio do chat. Não perca!"


quarta-feira, 23 de setembro de 2020

MEU POEMA NA REVISTA QUATRO CINCO UM

O meu poema "Silêncio velado" e um breve depoimento sobre a Pandemia saem na revista Quatro cinco um, uma das mais respeitadas do Brasil.

Para fazer a leitura na íntegra acesse o link: Quatro Cinco Um - a revista dos livros  




quarta-feira, 19 de agosto de 2020

Na linha do tempo

Esses dias, remexendo os velhos papeis que se fazem tão novos quando revividos, encontrei uma carta sua. Me falavas de amor, demonstrado por meio de uma saudade de corpos ausentes, que se faziam presentes e juntos pela lembrança vivida e revivida ali naquelas linhas; inclusive do beijo molhado, ao se deixar fazer-se poesia, harmonia poética do existir que ultrapassa as intempéries do tempo. Ainda bem que o passado só existe para quem não soube amar os pequenos detalhes cotidianos, pois, sim, claro, vivo sempre no presente pós-moderno que sou.

por Adenildo Lima

segunda-feira, 27 de julho de 2020

Semifinalista no Prêmio Guarulhos de Literatura, 4ª Edição, 2020

O meu livro de poemas 'A presa da cadela' (inédito), foi um dos Semifinalistas no Prêmio Guarulhos de Literatura, 4ª edição, 2020.