Fotos do lançamento do meu oitavo livro, o romance Grandes Favelas, que aconteceu no dia 07/12/2024. Foi muito lindo! Ficam aqui os meus agradecimentos a todas as pessoas queridas que compareceram para festejar esse momento especial.
ADENILDO LIMA
improvisos, escritos e rabiscos de um poeta
quinta-feira, 12 de dezembro de 2024
segunda-feira, 18 de novembro de 2024
GRANDES FAVELAS - meu novo romance
Sinopse
No romance Grandes Favelas e suas
brechas dentre becos e vielas, Adenildo Lima mergulha na realidade das
favelas brasileiras por meio do olhar de seu Nadie, um personagem que carrega a
voz, a dor e a resistência de toda uma comunidade. Em um "lugá
deslugaralizado," como ele mesmo descreve, recebe em sua casa um
funcionário do Estado que vai investigar a morte de um adolescente. E é a
partir daí que, por meio da ficção, a história traz à tona a
violência, a truculência por parte dos agentes públicos, ao ter como vítima os
moradores das favelas. Ou seja, seu Nadie enfrenta as dificuldades diárias
impostas por um Estado que, democraticamente, se faz ausente, deixando os
moradores à mercê de uma vida de lutas e sofrimentos e, principalmente, ao
terem seus direitos violados. Com uma variedade linguística que ecoa o grito de
resistência, seu Nadie recria a gramática tradicional e, assim, leva o leitor a
gaguejar no próprio idioma, confrontando-o com as “dô doída” e os silêncios
gritantes da favela.
domingo, 10 de novembro de 2024
GRANDES FAVELAS - capa do meu oitavo livro - prestes a ser lançado
Arte de capa, contracapa e miolo do artista plástico Ricardo Negro
Projeto Gráfico de Roberto de Lima
quinta-feira, 17 de outubro de 2024
terça-feira, 24 de outubro de 2023
sábado, 20 de maio de 2023
domingo, 4 de dezembro de 2022
terça-feira, 29 de novembro de 2022
segunda-feira, 15 de agosto de 2022
OFICINA DE ESCRITA CRIATIVA
Inscrevam-se: ainda temos vagas...
INSCRIÇÕES OFICINA: Escrita Criativa
Modalidade Online - Oficina Gratuita
Olá, pessoal, tudo bem?
A partir do dia 20 deste mês vou dar uma Oficina de Escrita Criativa - Oficina de Leitura e Produção Literária (Oficina Gratuita), pelo Centro Cultural da Diversidade, SP, que eu fui contemplado por um Edital oferecido pela Prefeitura de São Paulo. Abaixo segue o link para inscrição.
sexta-feira, 15 de julho de 2022
A essência das flores
O meu próximo livro, A essência das flores, está em pré-venda no site da editora. Confiram:
segunda-feira, 4 de julho de 2022
terça-feira, 15 de março de 2022
1ª FLIPSP
Algumas fotos da 1ª FLIPSP que eu participei como palestrante com o tema: As pessoas marginalizadas como protagonistas na literatura.
Também autografei meu romance Maria, e comprei vários livros, dentre eles, Melanina, de Tânia Tomé.
Link para acessar a página do evento: http://www.flipsp.com.br/programa/index.html
quinta-feira, 10 de março de 2022
FLIP SP - Feira Literária de São Paulo
FLIPSP - 1ª FEIRA LITERÁRIA DE SÃO PAULO - dias 12 e 13 de março
sexta-feira, 10 de dezembro de 2021
sábado, 4 de dezembro de 2021
O meu livro Maria, na inauguração do Avesso Podcast
"Avesso Podcast é um programa da Associação Interferência, realizado em parceria com os Estúdios Flow."
Link: https://www.youtube.com/watch?v=yl8-ga04UVM
terça-feira, 9 de novembro de 2021
Podcast na Interativa Rádio Web
Contatos via direct: @adenildolima.oficial
Vale a pena ouvir! "
Link para acessar a entrevista: Entrevista
quarta-feira, 16 de junho de 2021
quinta-feira, 10 de junho de 2021
Resenha Crítica sobre o livro Maria, de Adenildo Lima
Por Gilvania Lamenha
Há
uma forte característica do processo de desumanização ocasionado pelos
problemas sociais abordados na narrativa, e com muita riqueza de detalhes: a
desertificação do sítio de Maria, pela falta de incentivo à agricultura
familiar e a morte da biblioteca ambulante, que era sinônimo de diversão, pois
a partir da contação de histórias, a imaginação despertou nas crianças o desejo
de realizar os seus sonhos e superar aquela dura realidade.
Observa-se
que através da prática da oralidade as sementes germinam e rendem bons frutos
(leitura e escrita). No enredo desse romance há fortes características de uma
literatura engajada, com a denúncia de injustiça social devido o surgimento do
tráfico de drogas e aumento da violência acentuada pelo crime organizado e a
impunidade.
A
infelicidade do personagem Vicente é desmedida ao se deparar com a violenta morte
de um trabalhador rural. Além de ter perdido a pessoa amada, Vicente teve a infância
roubada devido à exploração do trabalho infantil, viu o descaso com a saúde
pública refletida na falta de médico e assistência hospitalar, experimentou a
fome e a miséria que ainda hoje obriga as pessoas a deixarem o lugar onde vivem,
em busca de emprego para garantir a sobrevivência e a realização profissional.
A
valorização da natureza também é marcada na referida prosa: O silêncio da
noite, o canto do galo, a paisagem rural. O olhar e a meiguice da cachorra
Piaba se assemelham a de Baleia, pois é mais sensível que os humanos. A voz de
Maria é estridente e aponta para as desigualdades sociais.
No
capítulo Ana, quanta tristeza! Ela já estava sem pai, sem mãe, sem irmão, sem
voz e nesse momento lembrei "E agora, José?", pois ele também ficou
sem discurso. Mas ao visualizar o capítulo seguinte minha vontade foi de
perguntar: E agora, Maria? E envolvida pelo enredo e pela linguagem acessível
dessa maravilhosa obra literária, percebi na profunda reflexão de Maria que
"A vida é o que se vive". Em instantes me deparei com a personagem
que, vítima de um acidente de trabalho, já agonizava para morrer, mas em meio
aos delírios não abria mão dos seus sonhos: ver o mar em sua imensidão e a
filha formada.
E
para a minha alegria descubro que Maria Rita resistiu a todas as dificuldades
enfrentadas. Ela é sinônimo de resiliência e representa todas as Marias desse
país. Tenho certeza de que ainda há muitas
Ritinhas no Brasil, dispostas a mudar essa história de milhares de crianças
vítimas do descaso social e que vivem esperando "dias melhores".
Agora
imagino... Se Maria Rita tivesse permanecido sentada no alpendre de sua casa,
contemplando a desertificação do sítio onde morou, certamente não teria
resistido aos percalços dessa vida. Mas foi graças a poesia de Drummond que
teve suas forças revigoradas e através da leitura ganhou asas.
Já
nem sei quantos Josés e quantas Marias há nesse país, que leram Carlos
Drummond, Graciliano Ramos e certamente lerão Adenildo Lima. E sem muitas
dificuldades gritarão em alta voz "eu preciso ser alguém na vida" e,
após atravessar desertos, “eu sobrevivi", pois aprendi a arte de ouvir,
falar, gostar de poesia, ler e escrever.
Gilvania
Lamenha Silva Santos,
filha de José Lamenha da Rocha e Maria de Lourdes Luna da Silva, nasceu em 31
de janeiro de 1969, no Engenho Canto Escuro, município de Colônia
Leopoldina. Frequentou as turmas multisseriadas em escolas
do espaço rural, mas concluiu a 4ª série na Escola Joaquim Luiz da Silva, após
a sua vinda para a cidade. Cursou o fundamental II no Colégio Cenecista (até a
7ª série) e concluiu a 8ª série no Colégio Nossa Senhora de Lourdes, em
Palmares- PE. Voltou ao Colégio Cenecista Padre Francisco para cursar o
Magistério (1987). A graduação em Letras (1994) e a Especialização em Língua
Portuguesa (2001) na Faculdade de Formação de Professores da Mata Sul -
FAMASUL.
Em
01 de fevereiro de 1987 iniciou as atividades profissionais no quadro do
magistério público municipal nas séries iniciais, na Escola Joaquim Luiz da
Silva, também teve uma experiência com alfabetização de crianças, pela empresa
privada por um período de quase 08 anos, na Escola Manoel Siqueira Campos,
Destilaria Porto Alegre. Nas séries finais do ensino fundamental, lecionou na
Escola Antônio Lins da Rocha, em Colônia Leopoldina e na Escola Municipal
Carlos Regis de Andrade, em Sertãozinho de Baixo, Maraial –PE. Ainda exerceu a função de professora por um
período de aproximadamente três anos, no Curso de magistério do mesmo Colégio
onde concluiu o ensino médio.
Por
nove anos exerceu a função de coordenadora escolar na Semed - Colônia
Leopoldina, foi gestora na Escola Antonio Lins da Rocha e na Escola Aristheu de
Andrade. Aposentou-se em 2020, apenas na Rede Municipal. Atualmente integra o
quadro de professora efetiva da Seduc/ Alagoas e ministra aulas de Língua
Portuguesa no Ensino Médio da Escola Estadual Aristheu de Andrade, em Colônia
Leopoldina.
sábado, 15 de maio de 2021
Maria - meu novo romance
À venda na: Livraria da Gente
No Formato eBook Kindle: Amazon
No: Mercado Livre
Na: Kotter Editorial
E na: Amazon
quinta-feira, 6 de maio de 2021
Maria
Sinopse:
sábado, 20 de março de 2021
Maria
Dois parágrafos do prefácio do meu romance, Maria, prestes a ser lançado.
"Em
cada diálogo com esse narrador, à moda Machadiana, levamos um chacoalhão, nos
sentimos inertes diante de tanto descaso, nos sentimos impotentes e até mesmo
coniventes em não gritar. A leitura de Maria vai além de percebermos o outro,
ela nos faz perceber o que temos, o que vivemos e o que somos no mundo, nesse
mundo onde quem pode mais chora menos.
Assim que adentramos na história, vivenciamos uma série de emoções e podemos enxergar obras já lidas pelo caminho. Assim como Aluísio Azevedo dá vida ao Cortiço, Adenildo Lima faz com que visualizemos o sítio de Maria, que assiste a todos, tão vivo e tão repleto de tudo, principalmente de sonhos, tais como aqueles vividos por Manuel Bandeira em Pasárgada. Assim, o sítio de Maria, personificado pelo autor, nos permite caminhar por ele e acompanhar a cada personagem como se estivéssemos lá."
Editora: Sendas Edições, um selo da Kotter Editorial
sexta-feira, 6 de novembro de 2020
O meu conto "O vírus da morte" foi aprovado no concurso cultural da UNIFEBE
O meu conto "O vírus da morte" (inédito), com tema sobre a pandemia, foi aprovado no Concurso Cultural da UNIFEBE - Centro Universitário de Brusque, Santa Catarina, e será lançado em E-BOOK.
"Entre contos enviados por 17 estados brasileiros e até internacionais, os avaliadores selecionaram dez para serem publicados de 10 a 13 de novembro, na edição impressa do jornal O Município. Todos os 54 contos selecionados estarão em um e-book no site da UNIFEBE."
Link com a lista dos nomes dos participantes: https://www.unifebe.edu.br
terça-feira, 3 de novembro de 2020
Contos da Quarentena - Finalistas do Concurso da TV 247
O meu conto "Silêncio de morte", finalista no concurso, está no segundo volume. A publicação é uma parceria da Kotter Editorial com o Brasil 247.
Vendas: https://kotter.com.br/loja/contos-da-quarentena-finalistas-do-concurso-da-tv-247-caixa/
Crédito das Fotos: Roberto de Lima
quinta-feira, 29 de outubro de 2020
Semifinalista no 3º Prêmio Literatura e Fechadura, 2020
O meu livro de poesia "Cão de vidro" (inédito) é SEMIFINALISTA no Prêmio Literatura e Fechadura, 3ª edição, 2020.
Para mais informações acesse: Lista dos Semifinalistas
quarta-feira, 28 de outubro de 2020
Live - Bate-papo: Literatura e Artes Plásticas
https://www.instagram.com/livrariadagente/
"A Livraria da Gente e a Godê Galeria Online de Arte convidam para um encontro virtual com o escritor e poeta Adenildo Lima e com o curador e diretor artístico Carlos Jiménez. O evento será um bate-papo descontraído sobre Literatura e Artes Plásticas. Nesse encontro on-line, o público poderá interagir com os participantes por meio do chat. Não perca!"
quarta-feira, 23 de setembro de 2020
MEU POEMA NA REVISTA QUATRO CINCO UM
O meu poema "Silêncio velado" e um breve depoimento sobre a Pandemia saem na revista Quatro cinco um, uma das mais respeitadas do Brasil.
Para fazer a leitura na íntegra acesse o link: Quatro Cinco Um - a revista dos livros
quarta-feira, 19 de agosto de 2020
Na linha do tempo
Esses dias, remexendo os velhos papeis que se fazem tão novos quando revividos, encontrei uma carta sua. Me falavas de amor, demonstrado por meio de uma saudade de corpos ausentes, que se faziam presentes e juntos pela lembrança vivida e revivida ali naquelas linhas; inclusive do beijo molhado, ao se deixar fazer-se poesia, harmonia poética do existir que ultrapassa as intempéries do tempo. Ainda bem que o passado só existe para quem não soube amar os pequenos detalhes cotidianos, pois, sim, claro, vivo sempre no presente pós-moderno que sou.
por Adenildo Lima
segunda-feira, 27 de julho de 2020
Semifinalista no Prêmio Guarulhos de Literatura, 4ª Edição, 2020
sábado, 11 de julho de 2020
Diego Ochs – em cantos de um lugar no tempo
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Foto divulgação |
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Capa do álbum Tudo por fazer |
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Capa do álbum Quonde |
Mas, aqui, antes que eu chegue ao parágrafo final, quero dar um destaque especial para a música denominada Vinte e cinco.