Fonte: Viva Cultura Viva - Cultura e Educação
domingo, 24 de janeiro de 2016
sábado, 23 de janeiro de 2016
Na Livraria do Reserva Cultural, Av. Paulista, nº 900
A venda na Livraria do Reserva Cultural, Av. Paulista, nº 900. 'O mundo de Vinícius' e 'A parteira' por apenas R$ 30,00, cada um. E o 'Lobisomem pós-moderno' por R$ 25,00. É só comprar...
LINKS DAS LIVRARIAS:
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LIVRARIA MARTINS FONTES PAULISTA
LIVRARIA DA VILA FRADIQUE
LIVRARIA RESERVA CULTURAL
sexta-feira, 15 de janeiro de 2016
A PARTEIRA - RESENHA NO HOMO LITERATUS, POR MÁRCIO AHIMSA
"A parteira é um grito e um silêncio, é essa paradoxal verossimilhança da realidade de um país onde, de um lado é latente a dor escorrendo pelo esconderijo em tom vermelho do nosso agreste e, do outro, é como se fosse uma nódoa no tom de um conto de fadas onde se acredita em fantasias criadas, mas não se crê em verdades cruas."
LINK PARA ACESSAR A RESENHA COMPLETA:
RESENHA D' A PARTEIRA, NO HOMO LITERATUS
Falando sobre o meu trabalho literário
"O poeta Adenildo Lima fala dos seus três livros publicados, comenta sobre a recepção honrosa da Presidenta Dilma Rousseff, ao ser atenciosa com ele, como escritor e com a literatura brasileira, ao receber o livro A parteira. Fala também sobre a carta que ela, a Presidenta, lhe enviou como forma de agradecimento, ao receber o seu livro. E faz comentários sobre alguns projetos futuros.".
A poesia e a máquina do tempo
"O poema A poesia e a máquina do tempo é de autoria de Adenildo Lima e Márcio Ahimsa, do livro Lobisomem pós-moderno, publicado em 2012, pela Editora da Gente.
O poema foi declamado no dia 21 de outubro de 2015, por Adenildo Lima, na palestra: O processo da escrita - experiências e relatos sobre a criação literária, proferida por Adenildo na Universidade Anhanguera, Osasco, SP.".
Fonte: YOUTUBE
FÁTRIA, ÁFRICA BRASIL
A apresentação aconteceu no dia 02 de fevereiro de 2013, na Casa das Rosas, organizado pelo Sarau A Plenos Pulmões.".
Fonte: YOUTUBE
quinta-feira, 14 de janeiro de 2016
Capa do meu terceiro livro A parteira
Trecho do prefácio:
"Esta é uma poesia de vozes e tradições misturadas, que proporcionarão experiências diferentes a cada leitura. Mas imagino que todas passem pela análise da sociedade brasileira por um viés de crítica diante da situação de orfandade em que se encontram milhares de brasileiros. A cada verso, o leitor é chamado a reparar a condição do outro, viver a experiência do outro, e, assim, reavaliar sua visão do mundo e suas atitudes para transformá-lo. (...)
A parteira é um poema de narrativas, de protagonistas que se alternam e se ligam por uma linha tênue, apenas um pequeno veio de água correndo que, no meu entendimento, é a vida. São vidas que estão por um fio, porque as histórias se passam na secura da nossa terra, onde tudo é escasso. Até o amor – um bem que, na caracterização dos personagens, parece nascer com as mulheres e que os homens ainda estão procurando".
Isabel de Andrade Moliterno - Mestra e doutora em Letras pela Universidade de São Paulo (USP).
Sinopse:
"A parteira, a meu ver, é o grito social mais urgente, depois de Morte e Vida Severina, de João Cabral de Melo Neto; e Poema Sujo, de Ferreira Gullar, que li até hoje.
É uma narrativa artisticamente trabalhada! Modestamente eu sei reconhecer o valor de uma obra literária. Este poema é de uma riqueza inigualável! Em todos os aspectos, parece que nasceu do jeito que se lê, não me parece ter um desleixo, um excesso."
Dias Miranda
Escritor e dramaturgo
Sinopse:
"A parteira, a meu ver, é o grito social mais urgente, depois de Morte e Vida Severina, de João Cabral de Melo Neto; e Poema Sujo, de Ferreira Gullar, que li até hoje.
É uma narrativa artisticamente trabalhada! Modestamente eu sei reconhecer o valor de uma obra literária. Este poema é de uma riqueza inigualável! Em todos os aspectos, parece que nasceu do jeito que se lê, não me parece ter um desleixo, um excesso."
Dias Miranda
Escritor e dramaturgo
domingo, 10 de janeiro de 2016
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