"Agradecemos aos poetas participantes - o nível dos trabalhos foi muito bom, por isso foi demorada a seleção.
Membros da Comissão julgadora:
Andréia Motta
Jocelino Freitas
Isabel Furini
Vanice Ferreira
NOTA MÁXIMA: 40
A solidão de Caronte: 36 pontos
A Parteira: 34,12
Bebendo Beatles e silêncios: 34
Histórias de enfermagem: 33,10
GANHADORES:
1º Lugar: A solidão de Caronte - Homero Gomes (Curitiba)
2º Lugar: A Parteira - Adenildo Lima
3º Lugar: Bebendo Beatles e Silêncios (George Harrison e eu num bar de Shangri-La).
Menção Honrosa: Histórias de enfermagem no Universo de Cordel - de Onã Silva".
Fonte: http://www.bonde.com.br/?id_bonde=1-31--177-20141023
Adenildo Lima
quarta-feira, 29 de outubro de 2014
terça-feira, 28 de outubro de 2014
Palestra: A Importância da Contação de Histórias na Educação Infantil
Esta palestra foi proferida no dia 16 de outubro de 2014, na Universidade Anhanguera, Campo Limpo, São Paulo, para os estudantes do curso de Pedagogia, no período noturno.
Adenildo Lima
segunda-feira, 27 de outubro de 2014
Espelho d'água
Nenhum sentimento pode estar acima do sentimento de amor, de paz, de harmonia, de respeito. Todos os sentimentos deveriam, sim, não se pautarem no sentimento do ódio. O ódio é um sentimento que corrói primeiro a si, depois ao outro. Sentir é a ação de uma afirmação ou negação: boa ou ruim. Sinceramente, não vejo humanismo em um ser declarado humano, atropelando, desrespeitando, agredindo; quer sejam com palavras ou atos. Amar é antes de tudo amar-se, respeitando sempre aos seus semelhantes.
Adenildo Lima
sexta-feira, 24 de outubro de 2014
Coração Valente
Ser
valente é ter, antes de tudo, amor
Pra
lutar contra a fome e a desigualdade
Transformando-a
em sonho e prosperidade
Aliviar,
no semblante de uma mãe, a dor.
A
valência do viver é ser vencedor
A
conquista visível é a realidade
A
fome corrói o sonho e a felicidade
Com
estudo, pode-se ser doutor.
Dar
continuidade é ser inteligente
Continuar
combatendo a fome: é ruim?
Dar
continuidade é seguir adiante:
Investindo
mais na educação e na saúde
Ser
coração valente é ser gente
Como
a gente. Reeleger Dilma é virtude!
Adenildo Lima
quarta-feira, 15 de outubro de 2014
Dia dos professores e professoras
São Paulo, 15 de outubro de 2014.
Prezadas e prezados professores e professoras,
expresso aqui nesta carta o respeito e a admiração que tenho por cada um de vocês. Sei que para ser professor precisa ser forte, aliás, precisa muito mais: precisa acreditar, precisa ter amor pela própria vida, muito além dos obstáculos encontrados no decorrer do ofício da função.
Ser professor é, em algumas situações, plantar flores no concreto e colher essência, que chamo de conhecimento. Quando se ensina, aprende-se, e quando se aprende é importante que se compartilhe. O conhecimento existe para ser compartilhado sempre e sempre. O saber sem ser transmitido é tão importante quanto uma pedra que não se move.
Não considero conhecimento aquilo que é guardado para si.
Lembro da primeira professora que eu tive. Eu era apenas uma criança. Lembro também que eu andava por média de uma hora e meia para ir e uma hora e meia para voltar, lá no interior do estado de Alagoas. Subia ladeira e descia ladeira, quer fosse debaixo de chuva ou de sol. Mas, por outro lado, quando eu chegava lá Maria de Lourdes, a professora, estava nos esperando, e tantas vezes ela pegou em minha mão para me ensinar a escrever, e com todo o carinho.
Talvez seja por isso que até hoje eu acredito seriamente que o estudo é um dos melhores caminhos que pode nos levar ao sabor da existência.
Com o meu pai aprendi o sabor das palavras. E com a minha mãe saboreei a poesia nas múltiplas faces das palavras adentrando os meus ouvidos quando criança.
Importante não é simplesmente colher o fruto. Nunca esqueçam que se não plantarmos a semente, nem esperança é possível ter para colher os frutos um dia.
Fica aqui o meu mais sincero respeito por todas e por todos professores e professoras.
Adenildo Lima
Prezadas e prezados professores e professoras,
expresso aqui nesta carta o respeito e a admiração que tenho por cada um de vocês. Sei que para ser professor precisa ser forte, aliás, precisa muito mais: precisa acreditar, precisa ter amor pela própria vida, muito além dos obstáculos encontrados no decorrer do ofício da função.
Ser professor é, em algumas situações, plantar flores no concreto e colher essência, que chamo de conhecimento. Quando se ensina, aprende-se, e quando se aprende é importante que se compartilhe. O conhecimento existe para ser compartilhado sempre e sempre. O saber sem ser transmitido é tão importante quanto uma pedra que não se move.
Não considero conhecimento aquilo que é guardado para si.
Lembro da primeira professora que eu tive. Eu era apenas uma criança. Lembro também que eu andava por média de uma hora e meia para ir e uma hora e meia para voltar, lá no interior do estado de Alagoas. Subia ladeira e descia ladeira, quer fosse debaixo de chuva ou de sol. Mas, por outro lado, quando eu chegava lá Maria de Lourdes, a professora, estava nos esperando, e tantas vezes ela pegou em minha mão para me ensinar a escrever, e com todo o carinho.
Talvez seja por isso que até hoje eu acredito seriamente que o estudo é um dos melhores caminhos que pode nos levar ao sabor da existência.
Com o meu pai aprendi o sabor das palavras. E com a minha mãe saboreei a poesia nas múltiplas faces das palavras adentrando os meus ouvidos quando criança.
Importante não é simplesmente colher o fruto. Nunca esqueçam que se não plantarmos a semente, nem esperança é possível ter para colher os frutos um dia.
Fica aqui o meu mais sincero respeito por todas e por todos professores e professoras.
Adenildo Lima
domingo, 12 de outubro de 2014
O Ser Criança
Ser Criança é o desejo maior de todo Ser Humano. E Ser Humano é nunca perder a essência do Ser Criança. Um dia podemos até esquecer o nome das flores, mas nunca devemos esquecer e desaprender de apreciar a essência delas.
Adenildo Lima
Adenildo Lima
quarta-feira, 8 de outubro de 2014
Palestra: A Arte, a Cultura e o Artista no Século 21
A palestra foi proferida no dia 27 de setembro de 2014, no Ateliê Daki e Expressão Cultural Periférica (ECP), no Grajaú, São Paulo, SP.
Mais fotos, acessem:
A ARTE, A CULTURA E O ARTISTA NO SÉCULO 21
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