segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Silêncio!!!...(?)

Veruska dificilmente falava. Media cada palavra que saía de sua boca. Ela costumava dizer que na existência brusca de viver, muitas vezes as pessoas mais próximas são as que mais nos apedrejam. Sim, e com palavras, dizia.

Depois de meditar, pois fazia isso todas as noites, dormia. Até hoje não se sabe se Veruska é amada ou odiada. Mas de uma coisa ela sempre teve certeza: só sabia amar.

Adenildo Lima

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